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Rali de Portugal: A luta Evans-Sordo que não aconteceu
Data: 23/05/2021 22:53

Quando a Hyundai anunciou que, apesar conduzir o único i20 WRC em prova, Dani Sordo tinha liberdade para atacar a liderança de Elfyn Evans na 3ª etapa, pensou-se logo numa grande luta em perspectiva.

E então depois daquela entrevista ao Dirtfish onde se soube que Andrea Adamo afirmou que ter dois carros fora não era diferente de ficar com três carros fora, pensou-se logo que esta era daquelas onde "ou vai ou racha".

Mas não, nada disso, por um lado Sordo não é piloto de entrar em "ou vai ou racha", e por outro lado Elfyn Evans foi bem mais rápido que o espanhol na secção da tarde da 2ª etapa. "Ontem durante a tarde Elfyn foi sempre mais rápido, não foi por um bocado apenas e criou uma diferença," afirmou Sordo no final.

Curiosamente os 5 segundos ganhos pelo espanhol ao homem da Toyota na Super-especial da Foz no Porto deram alento a esta luta, mas havia uma explicação: Elfyn Evans esperava um piso muito escorregadio e por isso montou dois pneus macios. Só que afinal aquele paralelo tinha aderência e o galês, a precisar desses pneus macios para a 3ª etapa, tentou gastá-los ao mínimo, e isso refletiu-se no cronómetro.

"Ele (Evans) começou mesmo forte hoje no primeiro troço. Tinha 10 segundos de vantagem e depois ficou com mais 9. Por isso, o 2º posto no final é bom, mas queríamos mais," reconheceu o espanhol hoje de tarde.

Quanto a Elfyn Evans, revelou estar "obviamente contente por assegurar o triunfo. Já me escaparam algumas vitórias recentemente e queríamos assegurar que conseguíamos desta vez."

O galês realçou o facto deste ser um rali longo, depois de diversas provas mais curtas por causa da pandemia. "Não foi de forma alguma um rali fácil por ser longo, e para ser honesto voltar a um rali longo e uns reconhecimentos longos revelou-se intenso. Os dias também foram longos"

Quando questionado se o último troço do Rali da Croácia, onde perdeu o rali, o fez acordar, o piloto da Toyota acha que não. "É o que é. E o que está feito, feito ficou. Seguimos em frente para marcar o maior número possível de pontos, mas fiquei feliz por seguir em frente."

Em relação à expectável luta de hoje que ele arrumou logo no primeiro troço, reconheceu que "não tínhamos muitos quilómetros para jogar. Ia ser uma grande luta e pela minha parte era importante começar bem logo do início do dia."

Com as equipas a usar pneus Pirelli em terra pela primeira vez tudo foi novo, e Evans considerou que a sua gestão das borrachas "não foi má até à super-especial de ontem. Gerimos bem o nosso package de pneus. Gerimos bem mas não foi a gestão ideal ter de atacar hoje com pneus que já vinham no carro há 3 secções," concluiu.



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