Mario Andretti voltou a frisar a o interesse da Andretti entrar no Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2026, contando com o apoio de congressistas dos Estados Unidos da América.
Depois de a FIA ter aceitado a proposta da formação americana, esta esbarrou na FOM que não a aceitou, apesar de ter o apoio da General Motors, através da Cadillac, tendo, no entanto, deixado a porta aberta para 2028, quando o construtor americano terá a sua própria unidade de potência.
Desde então, a Andretti abriu um novo centro técnico em Silverstone e continua com os seus planos de preparação, e explicou no GP de Miami que a equipa está ainda a trabalhar para uma entrada em 2026. "O que posso dizer é que estamos a trabalhar todos os dias nisso, estamos prontos para enfrentar quaisquer desafios que haja, basta que nos digam o quê e estamos prontos", disse Mario Andretti à Sky Sports F1, acrescentando: "estamos a preparar-nos de todas as maneiras possíveis e a nossa intenção é estar na grelha de partida em 2026, isso é possível, 100%".
Os comentários do Campeão Mundial de Fórmula 1 de 1978 surgiam depois de ter visitado o Capitólio durante a semana do Grande Prêmio de Miami, tendo 12 membros de ambos os partidos do Congresso dos Estados Unidos assinado uma carta ao chefe da Liberty Media, Greg Maffei, questionando o porquê de a candidatura da Andretti ter sido bloqueada.
Andretti explicou que este convite surgiu depois de uma recente demonstração da Red Bull em frente à Casa Branca, na Pennslyvania Avenue. "A Fórmula 1 obviamente teve uma exposição na Pennslyvania Avenue e muitos membros do Congresso sabiam mais do que eu jamais pensei sobre a nossa situação. Pediram para os visitar e explicar porque ainda não fomos aceites”, sublinhou o americano.
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