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GP do Japão: Brawn pede à Renault jogo limpo
Data: 06/10/2006 22:08

Com o aproximar da decisão dos títulos do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 deste ano, os nervos vão surgindo e hoje Ross Brawn alertou a Renault para não usar tácticas menos justas.

Procedimentos menos lícitos não são estranhas nas corridas que se julgam determinantes para o desfecho dos campeonatos, tendo a própria Ferrari usado alguns estratagemas menos claros no passado para que um dos seus pilotos maximizasse as suas possibilidades de vencer; basta recordar o Grande Prémio do Japão de 1997, quando Eddie Irvine bloqueou Jacques Villeneuve para que Michael Schumacher se afastasse na liderança.

Após o Grande Prémio da China Jean Todt lançou algumas dúvidas sobre a forma como os pilotos da Renault se comportaram quando tinham Michael Schumacher por perto, afirmando que a Ferrari tinha percebido o que se passava. Agora, foi a vez de Ross Brawn se debruçar sobre o assunto e de afirmar que os homens que lutam pelo título não podem ser atrasados por Giancarlo Fisichella ou por Felipe Massa, dependendo do caso. "O que não podemos ter é os segundos pilotos a bloquearem ou a atrasarem intencionalmente um dos contendores pelo campeonato", afirmou o director técnico da equipa de Maranello, apesar de admitir que a Ferrari já recorreu a este tipo de táctica no passado. "Seria uma atitude infeliz e inaceitável. É uma situação em que eu sei que já estivemos envolvidos há alguns anos atrás, mas na altura era um procedimento considerado normal, sendo agora julgado inaceitável e nós compreendemos isso.
"Julgo que existe um certo nível lógico e justo e há outro nível que tem que ser evitado porque não é correcto."


Após a polémica que se instalou no mundo dos Grande Prémios, após a corrida austríaca de 2002, as ordens de equipa estão proibidas, mas continuam a ser dadas encapotadamente, seja durante as provas através do rádio ou combinadas ainda antes da partida. Uma coisa é garantida por Brawn, Felipe Massa não se interporá entre Schumacher e mais um título e acredita que o mesmo se passará entre Giancarlo Fisichella e Fernando Alonso, apesar das recentes queixas do espanhol. "Depois da polémica de alguns anos atrás, qualquer ordem da equipa que influencie o desfecho da corrida é proibida. Contudo, isso não impede um piloto de tomar uma decisão.
"Se entrarmos em contacto com um piloto por rádio e dissermos: `Por favor, toma cuidado com o motor e com os pneus, queremos ter a certeza de que terminas a corrida', todos vão achar que é uma mensagem codificada para que o piloto reduza o seu andamento.
"É muito difícil para o Felipe (Massa) vencer uma corrida e impedir que o Michael (Schumacher) ganhe o campeonato. Não penso que ele o quisesse fazer. E penso que o Giancarlo (Fisichella) também não"
, apontou categórico o inglês da Ferrari.

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Jorge Girão


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